Manoel César e Nilze Costa e Silva |
A décima edição da Bienal Internacional do Livro do Ceará - inaugurando sua série naquele equipamento do [regojizante] Governo do Estado - serve também para as largas compras, entre chances incríveis de levar para casa um volume de obras a preços justíssimos (e encher o saco), e o esbanjamento das grandes editoras acompanhadas de seus
E vimos o pessoal do Templo da Poesia, as fileiras de cordéis abençoadas pela homenagem a Luiz Gonzaga; o Flávio Paiva multiplicando sorrisos; Aparecida Silvino tentando caber dentro da vasta programação e, como tantos, sem querer perder o melhor; e os aplausos repetidos em cada auditório, pela literatura, por amor aos livros.
Eu, que estava com o saco cheio, saí satisfeito.
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