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13.11.12

Bienal para encher o saco

Em um domingo em que a cidade foi disputada a tapas, traves e trenós, a melhor saída estava na bienal literária que continua distribuindo manjares deliciosos em pleno Novembro. Fui para, sobretudo, estar presente no lançamento dos livros siameses Micropoemas, Metapoemas & Etc e Coruja de Pijama, do casal Manoel César e Nilze Costa e Silva, amigos novos. Ao lado, o Ignácio de Loyola Brandão falava sobre seu Não Verás País Nenhum, inspirador da peça homônima.

Manoel César e Nilze Costa e Silva










 A décima edição da Bienal Internacional do Livro do Ceará - inaugurando sua série naquele equipamento do [regojizante] Governo do Estado - serve também para as largas compras, entre chances incríveis de levar para casa um volume de obras a preços justíssimos (e encher o saco), e o esbanjamento das grandes editoras acompanhadas de seus irresistíveis lançamentos passageiros.

E vimos o pessoal do Templo da Poesia, as fileiras de cordéis abençoadas pela homenagem a Luiz Gonzaga; o Flávio Paiva multiplicando sorrisos; Aparecida Silvino tentando caber dentro da vasta programação e, como tantos, sem querer perder o melhor; e os aplausos repetidos em cada auditório, pela literatura, por amor aos livros.

Eu, que estava com o saco cheio, saí satisfeito.

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